Bom e mau tempo no horizonte

Uma visita do bom tempo é sempre bem-vinda fotografia (arquivo) de José Manuel Garcia: encosta norte da Caldeira do Faial e matos dos Cedros — Ribeira Funda


SOUTO GONÇALVES TEXTO

Nos próximos dias a atmosfera vai apresentar-se como um menu, em que se poderia escolher entre céu descoberto, nuvens, chuva, vento e até trovoada

“Uma vasta região de altas pressões (anticiclone), localizada a sul do arquipélago, condicionará favoravelmente o estado do tempo em todas as ilhas até à próxima quarta-feira”, previu na manhã de hoje no Facebook Martins Goulart.

Da sua habitual pesquisa nos “sites” de meteorologia Martins Goulart conclui que o céu se apresentará “nublado, com boas abertas”, o vento soprará “bonançoso de oeste, rodando para sudoeste” e cairão “aguaceiros ocasionais de fraca intensidade e duração”.

A partir de quinta-feira ocorrerá “um novo agravamento das condições meteorológicas, em resultado da aproximação e passagem de uma superfície frontal fria, com actividade moderada, associada a uma depressão cavada que, nessa altura, estará localizada a norte do arquipélago, na latitude das ilhas britânicas”, adianta este cibernauta, cuja antevisão do estado do tempo se tem apresentado com um reconhecido grau de fiabilidade.

“A intensidade do vento, de Sudoeste, crescerá, devendo soprar muito fresco, com rajadas que poderão atingir os 75 km/h, acompanhado de precipitação, por vezes intensa”, lê-se no texto publicado.

“A curta borrasca — acrescenta — atingirá o seu pico na sexta-feira por volta do final da manhã, com vento muito fresco/forte de Oeste (rajada máxima da ordem dos 90-100 km/h), chuva durante todo o dia, possibilidade de trovoadas e uma descida da temperatura atmosférica (sensação térmica entre os 3º C e os 5º C).”

À entrada do fim de semana, no sábado, “o quadro previsional será semelhante ao da véspera, com vento de Noroeste, mais brando e menos precipitação”.

No Domingo, “o vento de Oés-sudoste/Sudoeste será bonançoso e, embora o céu se deva apresentar muito nublado, a prevista ausência de precipitação e de um aumento da temperatura do ar permitirão uma folga para se poder andar na rua sem guarda chuva, mas respeitando sempre as normas cautelares impostas pela pandemia”, conclui José António Martins Goulart. |X|

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